Após depor por mais de 3 horas, Cid deixa sede da PF sem falar com a imprensa
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) foi alvo, na manhã desta sexta-feira (13/6), de investigação por suposta tentativa de ter o a aporte português para deixar o país
Maiara Marinho - Correio Brraziliensea
Publicado: 13/06/2025 às 16:31

Tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (SERGIO LIMA / AFP)
O tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) e réu colaborador na ação do golpe, deixou a sede da Polícia Federal (PF) em Brasília sem falar com a imprensa, após prestar depoimento por mais de três horas. Ele foi alvo, na manhã de hoje, de uma investigação por suposta tentativa de ter o a um aporte português para deixar o país.
Cid estava acompanhado de seu advogado, Cezar Bittencourt, que disse ao Correio mais cedo que um pedido de prisão preventiva foi decretado e revogado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com especialistas ouvidos pela reportagem, o depoimento pode servir como prova para a acusação (Procuradoria-Geral da República) na ação penal que investiga a tentativa de golpe de Estado.
O prazo para envio das diligências à Corte está aberto até segunda-feira (16). Mais cedo, o ex-ministro do Turismo Gilson Machado foi preso por tentativa de contribuir com Cid na suposta tentativa de fuga. À PF, de acordo com seu advogado, ele negou as acusações.
Confira as informações no Correio Braziliense.

