PE no Campus: Governo abre inscrições para até mil universitários
No Programa PE no Campus, que tem inscrições abertas até o próximo dia 16 de junho, universitários de baixa renda de todo o território nacional podem receber o aporte financeiro do Estado
Publicado: 27/05/2025 às 11:45

Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco (Foto: Reprodução/Google Street View)
O Governo de Pernambuco abriu as inscrições para a edição 2025 do Programa PE no Campus. Serão selecionados mil universitários em todo o território nacional, que sejam elegíveis para participar do programa. Os interessados poderão se inscrever até o próximo dia 16 de junho, no site www.educacao.pe.gov.br.
Os estudantes selecionados receberão uma bolsa de apoio à permanência durante dois anos, sendo R$ 1.240 no primeiro ano letivo e R$ 620 durante os próximos 12 meses, totalizando 24 parcelas do benefício.
A iniciativa tem o objetivo de estimular o o e a permanência de estudantes de baixa renda nas instituições de Ensino Superior localizadas em todo o território nacional. A divulgação do resultado final está prevista para o dia 9 de julho, no site da SEE.
Critérios
Para solicitar as bolsas, o candidato deve se enquadrar nos seguintes critérios:
Realizou o Enem ou o exame do SSA/UPE em 2024;
É atendido pelo Bolsa Família ou ter renda familiar inferior a três salários mínimos;
Cursou todo o Ensino Médio em escola da rede pública estadual de Pernambuco, tendo concluído, no máximo, há cinco anos;
Mora em residência fixa com distância igual ou superior a 30 km da universidade itida;
Foi itido em curso de graduação presencial em instituição de Ensino Superior com ingresso exclusivamente nos anos de 2025 ou 2026.
Das vagas ofertadas, 900 são destinadas para candidatos que optarem por concorrer através da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e 100 para aqueles que quiserem concorrer por meio das notas obtidas nas três etapas de Avaliação do Sistema Seriado de Avaliação da Universidade de Pernambuco (SSA/UPE).
Do total de vagas, 25% foram reservadas para grupos em situação de vulnerabilidade social ou com necessidades específicas, incluindo pessoas com deficiência, doenças graves ou raras ou diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA); mulheres vítimas de violência doméstica e familiar; idosos acima de 60 anos; pessoas vinculadas à atividade rural em regime de economia familiar; além de povos ou comunidades indígenas ou quilombolas.

